Ariovaldo Adriano Ribeiro: Escolha as cores, pinte a obra-prima de sua vida

"nos galhos secos, uma flor
sempre pode brotar"

Caros amigos

Convencionais,

Reverências,

Muito Obrigado,

Que bom que estamos aqui, e no dia de hoje temos esta oportunidade para refletir a cerca de nossa vida.

A propósito como está a sua vida?

Dou Graças a Deus, que você tenha aceitado este convite e hoje está aqui participando desta Convenção Nacional.

O prof. Masaharu Taniguchi nos ensina no livro A Verdade da Vida vol. 7 no capitulo Ilumine a sua vida familiar que com o surgimento da Seicho-No-Ie, a humanidade está descobrindo uma nova vida. Até então o homem era considerado um ser feito de matéria, um ser mortal. Limitado, sujeito a doenças e sofrimentos, e predestinado a receber punições por seus pecados. Porém, com o surgimento da Seicho-No-Ie, o homem descobriu um novo eu – o seu “Eu Verdadeiro”, feito espírito, imortal, ilimitado, livre de doenças e de sofrimentos, originalmente puro e imune às máculas do pecado, e predestinado a viver uma vida repleta de harmonia, felicidade, saúde e prosperidade.

Sei que muitos dos inúmeros amigos aqui presentes, praticam o ensinamento da Seicho-No-Ie, aplicam no cotidiano as três praticas espirituais que são: A Meditação Shinsokan, a Leitura dos Livros e a Leitura da Sutra Sagrada e a Pratica de dedicação de amor ao próximo, e já se encontram em uma situação de pleno domínio de sua mente e são muito felizes concretizando seus sonhos e prosperando cada vez mais.

Mas se você está chegando hoje, ou ainda se você continua vivendo uma vida sem sentido, de sofrimentos quero convidar-lhe para aproveitar o dia de hoje e de uma vez por todas abandonar todos os sofrimentos do cotidiano e passar agora já uma nova vida.

Todo mundo possui os mesmos desejos básicos de ser feliz e não sofrer, mas poucos compreendem quais são as verdadeiras causas da felicidade e do sofrimento.

Muitos continuam buscando a felicidade nas condições exteriores, acreditando que algo ou alguém poderá lhes fazer sentirem ser livres e felizes.

...continua na 56.a Convenção Nacional ...