terça-feira, 27 de dezembro de 2011

O doente da doença – parte 5


Um mergulho para a cura da alma, pela gratidão aos pais.

Quando viver dói o ser humano se transforma num doente da doença.

A saúde é uma dos direitos fundamentais do homem.

Muito mais que ausência de doenças ela pode ser definida como qualidade de vida.

O modo como vivemos depende muito das nossas escolhas. 

De fato em muitos momentos a nossa saúde depende da manutenção das nossas emoções que representam os frutos das nossas escolhas.

Das muitas definições de saúde, e claro, das muitas variáveis sociológicas na linha do tempo, gostaria de compartilhar uma que consta do Dicionário de termos técnicos de medicina e saúde, organizado por Luís Rey (Ed. Guanabara Koogan), que é a seguinte:  "saúde é uma condição em que um indivíduo ou grupo de indivíduos é capaz de realizar suas aspirações, satisfazer suas necessidades e mudar ou enfrentar o ambiente. A saúde é um recurso para a vida diária, e não um objetivo de vida; é um conceito positivo, enfatizando recursos sociais e pessoais, tanto quanto as aptidões físicas. É um estado caracterizado pela integridade anatômica, fisiológica e psicológica; pela capacidade de desempenhar pessoalmente funções familiares, profissionais e sociais; pela habilidade para tratar com tensões físicas, biológicas, psicológicas ou sociais com um sentimento de bem-estar e livre do risco de doença ou morte extemporânea. É um estado de equilíbrio entre os seres humanos e o meio físico, biológico e social, compatível com plena atividade funcional."

Observe que de acordo com o conceito exposto, dentro da "saúde" existem tensões físicas, biológicas, psicológicas e sociais.

O que pode diferenciar a pessoa saudável da doente é a habilidade que se tem, ou não, para lidar com tais tensões. Portanto, a palavra resiliência está muito ligada ao conceito de saúde. Segundo Grotberg, resiliência é a "capacidade humana universal de enfrentar as adversidades da vida, superá-las, ou até ser transformado positivamente por elas".

A porta de entrada para uma série de anomalias tidas como doenças é o estresse, que quer dizer "pressão", "tensão" ou "insistência", portanto estar estressado quer dizer "estar sob pressão" ou "estar sob a ação de estímulo insistente".

Estímulo estressor é todo e qualquer estímulo capaz de provocar o aparecimento de um conjunto de respostas orgânicas, mentais, psicológicas e/ou comportamentais relacionadas com mudanças fisiológicas padrões, que acabam alterando o sistema nervoso. Essas respostas, em princípio, têm como objetivo adaptar o indivíduo à nova situação, gerada pelo estímulo estressor, e o conjunto delas, porém quando assume um tempo considerável, é chamado de estresse. O estado de estresse está então relacionado com a resposta de adaptação de cada pessoa diante de uma determinada situação.

Podemos considerar também o estresse como um grau de desgaste do corpo e da mente, como um todo, que pode atingir níveis degenerativos. Por exemplo, as impressões de estar nervoso, agitado ou debilitado podem ser percepções de aspectos subjetivos de estresse.

Contudo, estresse não implica necessariamente uma alteração mórbida.  A vida normal  também acarreta desgaste na máquina do corpo. O estresse pode ter até valor terapêutico, como é o caso do esporte e do trabalho, quando exercido moderadamente.

Assim, uma partida de futebol com os amigos, ou um beijo apaixonado pode produzir considerável estresse sem causar danos.  O estresse produz certas modificações na estrutura e na composição química do corpo que podem ser claramente percebidas e avaliadas.

Algumas dessas modificações são manifestações das reações de adaptação do corpo, seu mecanismo de defesa contra o estressor; outras já são sintomas de lesão.

No conjunto dessas modificações o estresse é denominado síndrome de adaptação geral (SAG), termo cunhado por Hans Selye, o criador e pesquisador do estresse.

A todo instante estamos fazendo atividades de adaptação, ou seja, tentativas de nos ajustarmos às mais variadas exigências, seja do ambiente externo, seja do mundo interno, atingindo este vasto mundo de ideias, sentimentos, desejos, expectativas, sonhos, imagens, que cada um tem dentro de si.

Nosso organismo é dotado de mecanismos adaptativos, nos quais todos os órgãos e tecidos exercem funções que ajudam a manter as condições do organismo, como um todo, estáveis.

Ele possui uma capacidade de equilíbrio que mantém suas condições estáticas, ou constantes, no meio interno.

Selye demonstrou, em trabalhos publicados a partir de 1936, que o organismo quando exposto a um esforço desencadeado por um estímulo percebido como ameaçador, seja ele físico, químico, biológico ou mesmo psicossocial, apresenta a tendência de responder de forma uniforme e inespecífica, anatômica e fisiologicamente.

A esse conjunto de reações inespecíficas na qual o organismo participa como um todo, ele chamou de Síndrome Geral de Adaptação, conforme dito acima.

As reações de estresse resultam de esforços de adaptação. No entanto, se a reação ao agressor for muito intensa, ou se o agente do estresse for muito potente, ou mesmo prolongado, poderá haver, como consequência, o surgimento de várias doenças ou maior predisposição ao desenvolvimento de diversos sofrimentos.

A pressão protetora sistêmica desencadeada pelo estresse pode ir além da sua finalidade e dar lugar a efeitos indesejáveis, devido à perda de equilíbrio geral dos tecidos e órgãos de defesa imunológica do organismo.

Quando existe uma falta de equilíbrio somos suscetíveis às doenças psicossomáticas. Alguma coisa não vai bem, e isso não é necessariamente o seu estômago, ou aquela dor de cabeça.

O perigo parece ser maior nas situações em que a energia mobilizada pelo estresse psicoemocional não pode ser consumida.

Surgem assim as doenças em que notoriamente necessitam de um componente de esforço de adaptação, como, por exemplo, nas úlceras digestivas, nas alterações da pressão arterial, alterações inflamatórias do aparelho gastrintestinal, alterações metabólicas etc.

Estresse apresenta-se também como a soma de todo o desgaste causado em nosso corpo, ele é um velocímetro da vida. Nossa idade pode não ser cronológica, mas pode ser fisiológica e depende do ritmo do nosso auto desgaste está mercê das nossas emoções.

Seria mais inteligente da nossa parte gastar de modo mais conveniente nossa vitalidade.

Sem condições de lidar com os conflitos da vida, mais velhos vamos ficando.

Muitas pessoas pensam que para os estresses da vida, basta um repouso, e há até aqueles que se refugiam no repouso, tornando-se mais íntimos dos sonhos, que passa mais a ser uma necessidade paralela de vida, no contra ponto da interação social que o dia a dia nos oferece.

A fuga está no conceito de que, se eu repousar o estresse vai passar, mas o descanso, não recupera o desgaste físico, e o mesmo não dá para ser totalmente reestabelecido, nem pelo sono.

Claro que é necessário cuidar da qualidade do nosso sono, até para não ter mais doenças, não é só com repouso que o desgaste pode ser sanado, mas na qualidade de vida que temos fora dos sonhos, é que estabelecemos as bases para uma vida saudável.

O envelhecimento é um déficit da energia de adaptação.

O estresse pode ser causado por questões de ordem física, emocional ou mesmo potencializado pelos dois. O estresse misto é o mais comum, pois o estresse físico tais como os associados a eventos como cirurgias, traumatismos, hemorragias e lesões em geral, compromete também o emocional, pois normalmente, a dor induz a estados emocionais bastantes intensos.

O estresse emocional resulta de acontecimentos que afetam o indivíduo psiquicamente ou emocionalmente, sem que haja relação primária com lesões orgânicas. O estresse misto se estabelece quando uma lesão física é acompanhada de comprometimento psíquico emocional ou vice-versa.  Öhman, Esteves e Parra (1995) apontam três categorias de acontecimentos estressantes:

1 - Acontecimentos que impõem grandes exigências à capacidade de enfrentamento de uma pessoa e ocorrem com pouca freqüência, como por exemplo, a morte de um ente querido, a perda de um emprego, ser aprisionado etc.

2- Os pequenos acontecimentos estressantes, chamados de problemas do cotidiano e que acontecem com maior frequência na vida das pessoas.

3- Os conflitos contínuos da vida: problemas de casais, desemprego prolongado,dificuldade de educar os filhos etc.

Entretanto, as pessoas diferem quanto à sua forma de reagir aos desafios impostos pela vida. Enquanto algumas são capazes de superar uma perda altamente significativa, outros podem dar início a um transtorno psiquiátrico diante de um acontecimento estressante de menor  gravidade.

Assim, as variáveis individuais desempenham um papel decisivo na formação de um problema psicopatológico.

O fato de ser mais grave, ou menos grave não faz com que uma pessoa sofra mais que a outra, porque cada um reage de um modo diante de uma dificuldade.

Algumas enfrentam as dificuldades com força, coragem e determinação.  Existem outras pessoas que dimensionam pequenos acontecimentos tornando-os grandes vilões do seu estado de saúde.

Cada um tem uma maneira própria para enfrentar as dificuldades. Normalmente o sistema gastrointestinal é o primeiro que apita, seja com ânsia, enjôos, diarréia etc.,

Existem grandes variedades de distúrbios, ocasionados pelo estresse sobre tudo emocional.

O sistema gastro-intestinal é especialmente sensível ao estresse geral. A perda de apetite é um dos seus primeiros sintomas, devido à paralisação do trato-gastro-intestinal, e pode ser seguido por vômitos, constipações e diarréias, no caso de bloqueios emocionais.

Sinais de irritação e perturbação dos órgãos digestivos podem ocorrer em qualquer tipo de estresse emocional. Geralmente as úlceras gástricas são registradas com maior frequência em pessoas que são desajustadas em seu trabalho e que sofrem de tensões e frustrações constantes.

Vários estudos apontam para uma probabilidade grande, que as doenças acontecem sempre após um estimulo estressante.

Quem não está em harmonia com a sua vida, até o que poderia ser visto como algo bom, pode ocasionar um grande problema, por exemplo: uma pessoa que cresce profissionalmente,  e isto lhe exige uma mudança de hábito na auto imagem, dependendo da pessoa, ela pode sentir se insegura diante da função de um modo além do normal,  o fato de ter que relacionar-se com outras pessoas, o que  é um estresse positivo, vai também necessitar que o seu organismo se adapte a essa nova situação, o que pode provocar uma reação negativa orgânica diante desse estresse  considerado como positivo.

Assim aquilo que seria uma promoção acaba alavancando uma sabotagem no crescimento do ser humano como um todo.

Os níveis elevados de estresse emocional aumentam as chances de doenças.

Já existem muitos estudos que demostram uma estreita relação do efeito do câncer com os estresses do cotidiano, os estresses emocionais vão realimentando o nosso desiquilíbrio emocional.

A maneira como a gente reage às tensões diárias, é que determina a nossa qualidade de vida.  

Como percebemos, o mundo como nos comportamos nele, é o que vai fazer se estamos suscetíveis ou não a doenças.  

A forma como você se vê, como você se coloca, é o que vai interferir no seu organismo e nas suas doenças.

Quem não cuida da sua qualidade de vida, pode estar se desgastando sem necessidade.

É preciso construir com mais qualidades as relações humanas para isso pese sempre suas opiniões, até mesmo seus preconceitos, esteja atento para  ver o modo como você responde a vida e o modo como a vida está também lhe tratando.

E se esta visão é carregada com culpa ou mesmo intransigência, isso lhe coloca na linha de frente como suscetível a doenças.

Em minha especialização em psicologia tomei conhecimento do casal Simonton, que dirigem o Cancer Counseling and Research Center de Dallas, Texas. Carl é um médico radioterapeuta, especializado no tratamento do câncer. Stephanie é formada em Psicologia. Eles defendem a ideia de que as doenças somático-viscerais sofrem grande influência psicológica.

O casal realizou um estudo em pacientes com câncer onde apontam que a vontade de viver influencia a expectativa de vida de seus pacientes. Eles partem da premissa que a doença não é só um fato físico, mas diz respeito também ao corpo, as emoções e a mente.

As emoções e a mente exerce certa função, uma sensibilidade em relação ao câncer e também na sua recuperação. 

Desta forma o tratamento depende muito da relação médico e paciente, e do seu trabalho em conjunto.

Para a pesquisa, o câncer surge como resposta para outras áreas da vida, resultado de uma série de estresses. Acredita-se que a reação emocional dispara um conjunto de reações fisiológicas que provocam um profundo desequilíbrio mental, hormonal, orgânico e psicológico.

Hoje o câncer é tido como uma doença muito comum em nossos dias, várias pessoas estão enfrentando esse problema. Algumas possuem atitudes positivas frente a casos raros, enquanto outras sofrem muito mais, se entregam mais, até em casos amenos, e não conseguem sucesso, por até certa desistência em função do problema ainda que inconscientemente.

A reação negativa provoca o aparecimento de células anormais. Enquanto uma correção do modo de viver, pode nos levar a uma vida com mais excelência e nos capacitar mais para o enfrentamento de uma eventual dificuldade.

O estresse está relacionado também com a cultura ambiental de cada um.

As características da cultura podem possibilitar capacidade adaptativas, ou mesmo opressoras. As mudanças sempre trazem um certo estresse, para Melo Filho, psicanalista e professor da UERJ, considerado um dos precursores da psicossomática no Brasil:  “um dos mais significativos fatos sobre as pessoas é a constatação que todos nascem com um equipamento para viver mil vidas, mas terminam vivendo uma só... o homem não e só um produtor da cultura, mas também num sentindo especificamente biológico. O produto da cultura”.

Assim o homem é o produtor da cultura, do seu ambiente como ela funciona, mas ele também é fruto desta própria construção.

Portanto a atuação da cultura ambiental, sobre o biológico influencia o processo de adoecer ou de curar-se.

Assim os critérios sobre saúde, trabalho, força, indivíduo são delineados pela cultura identificada em cada meio ambiente.

Cada um dentro do seu ambiente tem uma resposta pisicossomática para sua situação.

Quem vive em um aspecto cultural estressante, terá respostas a essa cultura, quem vive em uma cultura rígida inflexível, sem diálogo, com muitas exigências e com uma competição predatória, sem poder se fazer ouvir, sem colocar sua opinião em um ambiente rígido por tabus e preconceitos é mais propenso a sofrer.

E é isso que contribui para o aparecimento das respostas psicossomáticas em muitas vezes de forma orgânica que tenta a todo custo estabelecer um equilíbrio.

Vejamos o seguinte exemplo: ao celebrar um contrato de trabalho o homem acorda fazer parte de um sistema cultural.

Este “homem organizacional”, todavia, irá levar para o seu ambiente, toda sua potencialidade física, suas características mentais, anatômicas e fisiológicas. E também sua potencialidade social familiar, história de vida, experiências adquiridas, os valores introjetados e a capacidade de compartilhar.

No seu trabalho ele irá em muitos momentos reproduzir suas experiências, interagindo com o sistema da empresa.

Se, do seu ponto de vista, sua relação com os seus pais é de carência afetiva, possivelmente, mais cedo ou mais tarde ele irá repetir essa relação com os seus superiores imediatos. Causando grandes estresses.

Quem se torna líder de um time, se ainda não tem sua relação afetiva curada, terá também toda má sorte em sua gerência, vivendo em um sistema de competição múltipla, não sendo capaz de aproveitar o melhor da diversidade que é a premissa de qualquer equipe.

Ele acata as normas, mas aos poucos vai buscar manifestar sua originalidade dentro da empresa, somando como um agente de sucesso ou sendo o responsável pelo caos psíquico do seu ambiente.

Ainda que suas atitudes sejam sutis sem percepção e sem um objetivo real da sua causa.

O modo como as pessoas se colocam, tanto no trabalho como na vida conjugal, suas respostas perante aos estresses naturais que as funções exigem, os desgastes que as pessoas se submetem são os fatores mais significativos na determinação das doenças.

Toda interpelação humana, produz cadeias de atitudes. Verdadeiras redes de influências, nas atitudes internas, processos de cooperação, competição, conflitos, níveis de motivação,  pressões externas, e também redes de afetos pautadas nas emoções e sentimentos com as pessoas nas quais mais convive, influências que podem operar de modo positivo ou negativo.

Na organização o homem passa por uma série de transformações exigidas na sua psique.

Por isso tendemos a ser um no trabalho, um em casa e outro com os amigos. Quando não se consegue ser uno com todos, essa multiplicidade de características multifacetada faz com que o homem não saiba nem ao menos quem ele é de verdade.

É comum para aquele que não possui um caráter como marca da sua individualidade, viver da necessidade de articulações, quer seja dos bajuladores por prestígio, ou mesmo para aqueles que vivem com um déficit na carência emocional, e precisam também da aprovação dos outros para restaurar um mínimo de individualismo, assim nesta troca de carências múltiplas se estabelece uma cultura de “conchavos” e “maracutáias”, um ambiente só retro-alimentado no ego e nas vaidades pessoais.

São verdadeiras redes de influências, competições e conflitos causadores de males quase que irreparáveis na qualidade de vida, e da saúde.

Desta forma surgem as mais variadas doenças, condutas opressoras perda de estímulo, prejudicando a convivência, os sentimentos e o bem estar de todos os envolvidos nesta cultura organizacional.

Sem o mínimo de sensibilidade afetiva, não existe alegria na vida. A sensibilidade é formatada na caminhada de nossa história de vida.  A resposta psíquica que temos com relação a nossa história, envolvendo desde o nosso nascimento até o ponto onde somos capazes de nos encontrarmos como seres humanos, isso é que determina a qualidade do nosso estresse perante as dificuldades da vida.

Todos os especialistas apontam que o lazer e o controle das emoções são muito importantes no combate ao nosso estresse mental, físico e emocional.

Algumas dificuldades crônicas, aquelas que fogem da nossa compreensão, deveriam nos auxiliar para um processo maior de humanização. Esse processo nos capacitaria a amar mais.

O correto diante de dificuldades até instransponíveis é o surgimento de um grau maior de compaixão. É por isso que diante de calamidades naturais, a atitude das pessoas é a de serem solidários mútuos. A dor humaniza.

Aquele que não consegue ser humano, ainda não lidou com a sua própria dor. Ou ainda, para ele, viver é uma dor. 

Viver é que dói.

Os sentimentos desagradáveis não podem ser eliminados, mas eles podem contribuir para uma vida mais criativa ou até mesmo espiritual.

Controlar as emoções é uma atividade que deve estar contida em nosso modo de viver, faz parte do ensinamento de Cristo : “vigiai e orai”.

Muitas de nossas respostas são atitudes na tentativa de mudar o nosso estado de espírito. Existem pessoas que para passarem um dia bem, necessitam de algum modo prejudicar o dia do outro ou mesmo vê-lo mal e aflito por uma questão. Para aquele que se alegra com a dor do outro, por traz, está o medo de sentir-se diminuído, ou pode ser um resquício daquele que cresceu sentindo-se rejeitado pelos próprios pais. Ou por alguém a quem amava muito.

Como mudar os pensamentos? Como lidar com as emoções de um modo mais saudável? Como ficar cada vez mais em contato com o seu “EU REAL”, consigo mesmo? Como dominar os estresses? Como viver saudável?

Continua...

Ariovaldo Adriano Ribeiro  
fotos by Ariovaldo Ribeiro

5 comentários:

  1. o meu eu REAL, diria que eu estou sendo exigente de mais comigo... que sempre complico as coisas e que poderia viver mais saudavel, menos estressada, mais leve... isso me curaria a alma!! adorei esse post Parabéns...

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  2. Muy lindo e interesante. Para reflexionar. Muchas gracias!

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  3. vi minha foto e adorei Ari, pena que já saiu, como sabe sou fã do seu blog, acho o máximo o que vc escreve e como ja lhe disse vc é uma fonte de inspiração para mim muito obrigada!!!
    abraços Elisangela

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  4. Olá Ari...
    Muito bom o seu blog, parabéns! Vou criar um bom ano!
    Desejo felicidades sinceras!

    Abraços
    Hendrigo

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  5. Não é só para os doente e sim para quem quer levar ou continuar tendo uma vida saudável, muito bom, parabéns Ariovaldo e sucesso, para que possamos desfrutar juntos de mais conhecimentos aproveitando da sua sabedoria e talento.

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