terça-feira, 21 de maio de 2013

Não entre nessa jaula. Sonhe e realize!


Olá
amigos,

Sabe quando temos aquela sensação que tudo vai dar errado. Que todos os seus objetivos, seus ideais e perspectivas foram em vão? Que todo esforço não valeu a pena. Na verdade não existe nada errado. Continue... Tudo tem o seu tempo, e existe o tempo para tudo. Se persistir com certeza conseguirá. É lei... se tentar consegue.

Aproveito para “com-partilhar” o texto que recebi de uma amiga.
abraços com afeto,
Ariovaldo Ribeiro

Mantenha suas metas distantes dos frustrados  
"É muito melhor ousar coisas difíceis, conquistar triunfos grandiosos, embora ameaçados de fracasso, do que se alinhar com espíritos medíocres que nem desfrutam muito nem sofrem muito, porque vivem em uma penumbra cinzenta, onde não conhecem nem vitória nem derrota."Theodore Roosevelt

Outro dia assistia a um programa na televisão, cujo tema era pesca do caranguejo.  A ênfase era dada a uma espécime que é muito difícil de ser capturada, ágil e suficientemente inteligente para escapar de todo tipo de armadilhas para caranguejos.  Não obstante, milhares deles são capturados diariamente, devido a um traço particularmente humano que possuem.

A armadilha é uma jaula de metal com uma abertura na parte superior.  A isca, um pedaço de carne, é colocada na jaula e esta é mergulhada na água.  Chega um caranguejo, entra na jaula e começa a beliscar a isca.  Um segundo caranguejo se une a ele, um terceiro, um quarto... uma festa.  Finalmente não há mais isca.

Os caranguejos poderiam subir pelas laterais da jaula e saírem pela abertura, mas não o fazem, permanecendo lá dentro.  Outros caranguejos chegam e se unem a eles, muito depois que a isca, o suposto banquete, desapareceu.

Se um dos caranguejos se dá conta de que já não há motivos para permanecer na jaula e tenta sair, os outros se unem e o impedem de deixar a jaula.  Se ele persiste, os demais lhe arrancam suas tenazes para que não possa subir. Todavia, se continuar persistindo, morrerá.

A principal diferença entre estes caranguejos e nós, é que eles vivem na água e nós na terra. Qualquer pessoa que tenha um sonho que o permita sair da jaula, o lugar comum, a zona de conforto, a estagnação, deverá tomar muito cuidado com os colegas de "jaula", os caranguejos humanos, os frustrados. Não utilizam a força física, ao menos em geral. Não necessitam fazê-lo. Tem outros métodos mais efetivos à mão e em suas bocas: insinuações, dúvidas, ridículo, sarcasmo, cinismo, ironia, boicote, humilhação, mentira e outra dezena que foge ao meu vocabulário.

Minha sugestão: mantenha suas metas distantes destes frustrados.  Frustrados não gostam de ver as pessoas perseguindo sonhos, lembram-se que não vivem os seus.  Ao convencer-nos da inutilidade dos nossos sonhos, nos convencem a seguir atados ao seu estado de comodidade. Eles nos dirão todas as mentiras racionais que dizem a si mesmos.  E se não acreditarmos, certamente nos desaprovará.

Considere seu sonho como uma semente frágil.  Agora é pequena, necessita de cuidados e proteç ão.  Chegará o dia em que será forte, mais forte que as flechas das pessoas limitadas.

Quando tiver alcançado suas metas, poderá contar-lhes.  Inclusive diante da irrefutável evidência, a expressão mais comum que ouvirá será: "Não acredito!" Se não podem crer diante da realidade, imagine o que diriam de nossos sonhos.

Isto não se aplica a amigos especiais e gente que nos apoiam, que acredita em nosso potencial.  Que diz: "Que bom, você merece!".

Infelizmente, na maioria das vezes ouvimos: "Que coisa estúpida!", e uma série de argumentos e motivos pelos quais não poderemos realizar nossos sonhos. Devemos escut á-los com paciência, entretanto, alertá-los acerca de sua comodidade de sonhar que os manterão firmemente presos na jaula até que seja levantada.

“Não entre nessa jaula.  Sonhe e realize  o Sucesso"

"Um dos mais elevados deveres humanos é o dever do encorajamento... É fácil rir dos ideais dos homens;  é fácil despejar água fria no seu entusiasmo; é fácil desencorajar os outros.  O mundo está cheio de desencorajadores.  Temos o dever de encorajar-nos uns aos outros.  Muitas vezes uma palavra de reconhecimento, ou de agradecimento, ou de apreço, ou de ânimo tem mantido um homem em pé". Willian Bar Clay

Livro Insight – Daniel de Carvalho Luz(Ger.Recursos Humanos e Sistemas da Qualidade)
(foto arquivo pessoal.)

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixe aqui o seu comentário!